As instituições financeiras avançaram muito no controle dos riscos clássicos, controle de perdas e proteção do balanço. Porém, de forma distinta de qualquer um dos riscos clássicos, o Risco de Conduta promove uma mudança total de paradigma, já que requer que as instituições se coloquem no lugar dos clientes ou partes envolvidas, e protejam seu balanço (em alguns casos contra os próprios interesses da instituição a curto prazo). As instituições devem agora concentrar-se em proteger seus ativos indiretos, isto é, seus clientes.

 


Conduct Risk framework

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As estruturas bancárias, tecnologia, organização e governança não foram criados e desenvolvidos para atender a este novo paradigma, sendo esta uma das razões pelas quais o processo de adaptação está ainda em sua etapa inicial.

Este documento pretende oferecer uma visão geral dos principais componentes que integram um framework efetivo de gestão do Risco de Conduta, assim como os agentes que que o formam.

  • A seção 2 contém uma descrição geral destes componentes e como se relacionam entre si, seguida de um resumo mais descritivo de alguns elementos, incluindo a definição de Risco de Conduta, estrutura organizacional e funções, políticas e procedimentos, apetite de risco, etc.
  • A seção 3 oferece uma análise mais profunda de um dos fatores que está sendo especialmente difícil de resolver: o da identificação e mensuração efetiva do Risco de Conduta.

O desenvolvimento de um framework sólido para a gestão do Risco de Conduta deve ser um elemento chave da agenda executiva. Nas palavras de Tracey McDermott, Diretora Executiva da FCA  em 2015, "o custo que a não identificação dos riscos representa para os clientes, a integridade do mercado ou a competição justa é significativo. Em termos comerciais, é aconselhável - de fato, diria que é imperativo - gerenciar estes riscos tão eficazmente como se faz com qualquer outro risco do balanço”.

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